“Cadê o Museu?” Reflexões Sobre o Impacto da Pandemia nos Espaços Culturais e Educadores Surdos de Museus

Autores

  • Maria Izabel dos Santos Garcia Divisão de Estudos e Pesquisas, Departamento de Desenvolvimento Humano, Científico e Tecnológico, Instituto Nacional de Educação de Surdos, Rio de Janeiro, Brasil https://orcid.org/0000-0002-3499-0183
  • Rebeca Garcia Cabral Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Brasil https://orcid.org/0000-0003-0492-3251
  • Bruno Ramos da Silva Programa de Pós-Graduação em Educação Bilíngue, Departamento de Ensino Superior, Instituto Nacional de Educação de Surdos, Rio de Janeiro, Brasil https://orcid.org/0000-0003-2756-0924

DOI:

https://doi.org/10.21814/rlec.3679

Palavras-chave:

educadores surdos, museus, COVID-19, isolamento social, espaço virtual

Resumo

Vivemos em um contexto histórico marcado por mudanças sociais e educacionais. Nesse novo cenário social, é cada vez mais necessário trabalhar as questões que dizem respeito à inclusão de grupos marginalizados. Os surdos vêm se organizando há anos por meio de associações e instituições com diferentes finalidades. A diversificação na forma em que os grupos de surdos se organizaram vem ganhando novas dimensões nos últimos anos e, atualmente, os museus e outros espaços culturais são locais que vêm sendo reivindicados por essa comunidade. Cada vez mais aumenta o número de educadores surdos em museus e visitas mediadas em língua de sinais. Com isso, novas estratégias são pensadas para uma efetiva mediação para o público surdo e, principalmente, para viabilizar a participação efetiva de crianças surdas em espaços culturais, de forma a apresentar a importância da inserção da educação artística nos ensinos fundamental e médio para crianças/adolescentes surdos. Contudo, a pandemia de COVID-19 representou um impacto nesses desenvolvimentos pelo fechamento dos museus e de outros espaços culturais no período de isolamento social. Este artigo se propõe a investigar como a pandemia gerou mudanças na dinâmica dos espaços culturais, especialmente no caso do Brasil, e como essas novas ações virtuais mobilizaram os educadores surdos de museus.

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Biografias Autor

Maria Izabel dos Santos Garcia, Divisão de Estudos e Pesquisas, Departamento de Desenvolvimento Humano, Científico e Tecnológico, Instituto Nacional de Educação de Surdos, Rio de Janeiro, Brasil

Maria Izabel dos Santos Garcia fez pós-doutoramento em psicologia (Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2020), é doutorada em antropologia (Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2011), mestrada em psicologia e práticas sócio-culturais (Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 1999), com certificação do exame Prolibras (Universidade Federal de Santa Catarina/Ministério da Educação, 2009), com especialização na área de surdez (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 1989) e em terapia cognitivo comportamental (Espaço Clínica Psicoterápica, 1987), com bacharelada e com licenciatura em psicologia (Federação das Faculdades Celso Lisboa, 1985). Atualmente é coordenadora da Divisão de Estudos e Pesquisas (Instituto Nacional de Educação de Surdos [INES]/Departamento de Desenvolvimento Humano, Científico e Tecnológico), membro efetivo do mestrado profissional em educação bilíngue (INES/Departamento de Ensino Superior), coordenadora do curso lato sensu de Interculturalidade e Descolonização na Educação de Surdos (INES/Departamento de Ensino Superior), membro-idealizador e fundador da Rede Latino Americana de Surdos, líder do grupo de pesquisa Territórios em Disputa: Descolonização e Emancipação de Surdos (INES/Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e pesquisadora titular do Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Educação Inclusiva. Tem experiência em antropologia urbana, psicologia clínica e institucional. Os seus temas principais de atuação são políticas públicas e territorialidade, Libras como língua instrucional e educação bilíngue para surdos, comunidade/cultura/circuito de surdos, novas formas de subjetivações, corpo e estigma.

Rebeca Garcia Cabral, Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Brasil

Rebeca Garcia Cabral é mestranda em antropologia (Universidade Federal da Bahia), bacharel em museologia (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2019) registrada no Conselho Regional de Museologia 2ª Região (Rio de Janeiro/Minas Gerais/Espírito Santo) n.º 1178-I. É membro do grupo de pesquisa Encruzilhada de Saberes: Cultura, Corpo e Ambiente (Universidade Federal da Bahia/Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). É membro-colaborador da Red Gente de Museos e do movimento De’VIA (Visualização de Surdos/Arte de Imagem), da Rede de Docente da América Latina e do Caribe. É tradutora de Libras do filme-documentário Os Invisíveis (2021) da Companhia de Teatro Arteira, que trata dos 10 anos da tragédia ocorrida na região serrana do estado do Rio de Janeiro, e idealizadora do filme etnográfico Poetisas Surdas: Subjetividade e Representação Feminina na Arte Surda. Foi uma das fundadoras da REDSurdos (Rede Latino Americana de Surdos). Suas principais áreas de interesse são museologia (acessibilidade cultural, documentação/gestão de museus, tráfico de bens culturais), arte surda, arte-educação, antropologia do corpo, antropologia da performance, antropologia visual, estudos geek e ciberespaço/tecnologia (cibercultura, web design, gestão de redes sociais, marketing digital).

Bruno Ramos da Silva, Programa de Pós-Graduação em Educação Bilíngue, Departamento de Ensino Superior, Instituto Nacional de Educação de Surdos, Rio de Janeiro, Brasil

Bruno Ramos da Silva é mestrando em educação bilíngue (Instituto Nacional de Educação de Surdos). É arte-educador, poeta e dançarino surdo (registro profissional n.º 0053620/SP). Possui graduação em pedagogia pela Universidade do Grande ABC (2008), graduação em letras/Libras pela Universidade Federal de Santa Catarina (2012) e graduação em sistemas de informação pela Faculdade de Tecnologia Radial (2007). É membro-fundador da Rede Latino Americana de Surdos. Foi arte-educador, contador de histórias e poeta em instituições como Centro Cultural Banco do Brasil/São Paulo e Bienal de São Paulo. Atualmente leciona aulas particulares de Libras no Itaú Cultural. Atua principalmente nos seguintes temas: ensino de língua de sinais, educação de surdos, acessibilidade de surdos à museus e outros espaços culturais, literatura e poesia de surdos.

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Publicado

2022-06-29

Como Citar

Garcia, M. I. dos S., Cabral, R. G., & Silva, B. R. da. (2022). “Cadê o Museu?” Reflexões Sobre o Impacto da Pandemia nos Espaços Culturais e Educadores Surdos de Museus. Revista Lusófona De Estudos Culturais, 9(1), 105–125. https://doi.org/10.21814/rlec.3679