Fortificações da baía da Guanabara: memória como educação ambiental para militares
DOI:
https://doi.org/10.21814/rlec.361Palavras-chave:
Educação ambiental, Forte do Leme, fortificações da baía da Guanabara, patrimônio histórico e cultural, preservação ambientalResumo
O processo de construção do Brasil como nação deixou, em seus cinco séculos de história, um expressivo patrimônio, onde se destacam, particularmente, dezenas de fortificações espalhadas por todo o território brasileiro. Visando a preservar esses conjuntos arquitetônicos, vêm se multiplicando instrumentos legais dos órgãos do poder público voltados diretamente para a preservação do patrimônio histórico-cultural e ambiental. Objetivo. Usar a memória como exercício de construção de conhecimentos ambientais (educação ambiental) por parte de alunos militares que serviam no Forte do Leme. Metodologia. Entrevistas semi-estruturadas eficazes para levantar o processo da criação da APA-LEME e da revitalização da biota circundante degradada, sendo precursoras do elenco de mais documentos secundários que se revelaram fontes valiosas de esclarecimento de fatos. Resultados. A experiência de uso didático relacionado à memória do Leme, resgatada pelos depoimentos e experiências dos sujeitos entrevistados, permite um melhor conjunto avaliativo de atitudes militares de conservação e de catalogação da efetiva participação militar em operações do meio ambiente. A valorização do sistema de fortalezas, importante herança cultural, corrobora para ações voltadas para atividades turísticas, de preservação da memória, de educação ambiental e de intervenções ambientalmente conscientes.Downloads
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Publicado
2018-12-20
Como Citar
Júnior, H. de A., Andrade, T. P. de, & Rosinha, A. E. P. (2018). Fortificações da baía da Guanabara: memória como educação ambiental para militares. Revista Lusófona De Estudos Culturais, 5(2), 445–. https://doi.org/10.21814/rlec.361
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