Turismo cultural móvel. Espaços, tempos e logos da arte
DOI:
https://doi.org/10.21814/rlec.355Palavras-chave:
Mobilidades sociais, novas metodologias, turismo cultural, turista crítico/contra-turista, turismo popularResumo
Os paradigmas globais e a escalabilidade dos processos de mobilidade mudaram profundamente no século passado (Adey, 2014). Um desses fenómenos móveis é o turismo, que constitui a configuração central da viagem dentro da modernidade (Andrade, 1993). As viagens modernas não constituem apenas um espaço e tempo de lazer pacífico, mas também uma arena conflituosa que subjaz e traduz outras questões sociais colaterais (Cohen, 2013; Rickly, 2016; Verstraete, 2009). Este texto apresenta um resumo de uma análise sociológica, referente a algumas questões levantadas no projeto Comunicação Pública da Arte, coordenado pelo autor e financiado pela Fundação para Ciência e Tecnologia-FCT (Ref. PTDC/CCI/68595/2006). No seio deste projeto, um questionário de pesquisa foi respondido por turistas que visitaram a exposição acima mencionada, numa amostra de 504 visitantes. O perfil “turista” incluiu 50 visitantes, e foi considerado pertinente para este estudo, na medida em que o Museu Berardo encontra-se situado numa área turística relevante de Lisboa, a freguesia de Santa Maria de Belém.
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