REPENSAR OS ESTUDOS AFRICANOS: Descolonizar o pensamento, questionar as práticas, reconfigurar as agendas

Autores

  • Eduardo Costa Dias ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.21814/rlec.52

Palavras-chave:

Estudos Africanos, agendas científicas, lugares de enunciação, “outras literaturas”

Resumo

Neste artigo, que se integra, globalmente, na crítica dos apriorismos construídos sobre natureza das realidades sociais, culturais e políticas africanas, centro-me, em particular sobre duas questões complementares mas precisas: a questão da singularidade e da “unicidade” dos africanos e de África e a da des-historização (e descontextualização) das continuidades e descontinuidades africanas. Duas questões que, cada uma à sua maneira, contribuem para aclarar as lógicas subjacentes aos quadros ideológicos e aos modi operandi em que se desenrola na actualidade a investigação, nas ciências sociais e humanas, sobre as realidades africanas.

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Publicado

2014-06-17

Como Citar

Dias, E. C. (2014). REPENSAR OS ESTUDOS AFRICANOS: Descolonizar o pensamento, questionar as práticas, reconfigurar as agendas. Revista Lusófona De Estudos Culturais, 2(1), 7–24. https://doi.org/10.21814/rlec.52