Participation, Citizenship, and Science: The Ask the Scientists Experience at the School Agency of the Federal University of Paraná
DOI:
https://doi.org/10.21814/rlec.3973Keywords:
scientific divulgation, open science, publicAbstract
Public scientific communication in universities aims to encourage dialogue between scientists and society. By involving citizens in debates about its teaching, research, and extension actions, the university facilitates the exchange of knowledge with the community. In this paper, we discuss how this relationship is established through the project Pergunte aos Cientistas (Ask the Scientists), in which the population could clarify doubts about COVID-19 with researchers from different fields of knowledge. We, the authors of this article, are part of the Agência Escola (School Agency), an initiative for public communication and scientific dissemination of the Federal University of Paraná, the oldest educational institution in Brazil. Through descriptive analysis, we identify the public participating in this project and reflect on the relationships between society and scientists. To do so, we employ the concepts of open science (Recomendação da UNESCO Sobre Ciência Aberta, 2021), scientific dissemination (Caldas, 2010; Granado & Malheiro, 2015), and public communication of science (Bucchi, 2008; Manso, 2015). The studies on public formation (Dewey, 1946; Henriques, 2018) were essential to understanding how the participation of the publics in Pergunte aos Cientistas develops. The initiative has demonstrated the importance of citizens being active and aware of their surroundings. The exchange between scientists and society is beneficial for both parties: the former can map the population’s doubts and needs, enabling the development of research based on social demands, while the latter discovers that it also has a space to show and expand its knowledge along with an academic community that has its doors open to society.
Downloads
References
Almeida, A. M. (2019). Movimento antivacinas na internet: Da apropriação e recirculação do jornalismo de saúde ao empoderamento em grupos no Facebook [Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Paraná]. AcervoDigital da UFPR. https://hdl.handle.net/1884/64287
Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida (P. Dentzien, Trad.). Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 2000)
Bezjak, S., Clyburne-Sherin, A., Conzett, P., Fernandes, P., Görögh, E., Helbig, K., Kramer, B., Labastida, I., Niemeyer, K., Psomopoulos, F., Ross-Hellauer, T., Schneider, R., Tennant, J., Verbakel, E. (2018). Manual de formação em ciência aberta (A. Miguéis, B. Nolasco, C. Marques, C. Lopes, C. Alves, C. Reis, C. Boavida, C. Lopes, D. Silva, F. Borba, G. Praça, G. Gabriel, I. Andrade, L. Gonçalves, M. Montenegro, M. Antunes, M. Amante, M. Vargues, M. Duarte, … Sanches, T, Trads.). Foster.
Brandão, E. P. (2007) Conceito de comunicação pública. In J. Duarte (Ed.), Comunicação pública: Estado, mercado, sociedade e interesse público (pp. 2–33). Atlas.
Bucchi, M. (2008). Of deficits, deviations and dialogues: Theories of public communication of Science. In M. Bucchi & B. Trench (Eds.), Handbook of public communication of science and technology (pp. 57–76). Routledge. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203928240
Burns, T., O’Connor, J., & Stocklmayer, S. (2003). Science communication: A contemporary definition. Public Understanding of Science, 12, 183–202. https://doi.org/10.1177%2F09636625030122004 DOI: https://doi.org/10.1177/09636625030122004
Caldas, G. (2010). Divulgação científica e relações de poder. Informação e informação. Londrina, UEL. DOI: https://doi.org/10.5433/1981-8920.2010v15nespp31
Calhoun, C. (2017). Facets of the public sphere: Dewey, Arendt, Habermas. In F. Engelstad, H. Larsen, J. Rogstad, & K. Steen-Johnsen, K. (Eds.), Institutional change in the public sphere (pp. 23–45). De Gruyter. DOI: https://doi.org/10.1515/9783110546330-003
Castelfranchi, Y. (2008). Para além da tradução: O jornalismo científico crítico na teoria e na prática. In L. Massarani & C. Polino (Eds.), Los desafíos y la evaluación del periodismo científico en Iberoamérica: Jornadas Iberoamericanas sobre la Ciencia en los Medios Masivos (pp. 10–20). AECI; CYTED; OEA; RICYT; SciDevNet.
Costa, A., Sousa, C., & Mazocco, F. (2010). Modelos de comunicação pública da ciência: Agenda para um debate teórico-prático. Conexão, 9(18), 149–158. https://abcpublica.org.br/biblioteca/modelos-de-comunicacao-publica-da-ciencia-agenda-para-um-debate-teorico-pratico/
Dewey, J. (1946). The public and its problem. Gateway Books.
Esteves, J. P. (2018). Públicos e comunicação: Breves apontamentos sobre novos capítulos de uma aprendizagem recíproca. In V. França & P. Simões (Eds.), O modelo praxiológico e os desafios da pesquisa em comunicação (pp. 141–159). Sulina.
Fecher, B., & Friesike, S. (2014). Open science: One term, five schools of thought. Springer Cham Heidelberg. DOI: https://doi.org/10.2139/ssrn.2272036
França, F. (2008). Públicos: Como identificá-los em uma nova visão estratégica. Yendis Editora.
França, V. V. (2018). Discutindo o modelo praxiológico da comunicação: controvérsias e desafios da análise comunicacional. In V. França & P. Simões (Eds.), O modelo praxiológico e os desafios da pesquisa em comunicação (pp. 89–117). Sulina.
Gil, A.C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Editora Atlas.
Granado, A., & Malheiros, J. V. (2015). A cultura científica em Portugal: Ferramentas para perceber o mundo e aprender a mudá-lo. Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Henriques, M. S. (2018). Promoção do interesse e projeção da experiência: A formação dos públicos na interação com as organizações. In V. V. França & P. Simões (Eds.), O modelo praxiológico e os desafios da pesquisa em comunicação (pp. 161–174). Sulina.
Hissa, C. (2013). Entrenotas: Compreensões de pesquisa. Editora UFMG. DOI: https://doi.org/10.7476/9788542302912
Knorr-Cetina, K. (1999). A comunicação na ciência. In F. Gil (Ed.), A ciência tal qual se faz (pp. 375–399). João Sá da Costa.
López, J. C. J. (2011). Advocay: Uma estratégia de comunicação pública. In M. M. K. Kunsch (Ed.), Comunicação pública, sociedade e cidadania (pp. 61–80). Difusão Editora.
Macedo, K. C. A., & Quadros, C. I. (2021). As interações entre os leitores do site The Guardian: A participação no long-form journalism. Revista Temática, 17(7), 1–17. https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2021v17n7.59970
Manso, B. L. de C. (2015, 26–30 de outubro). A comunicação pública da ciência à luz da ciência aberta: Repensando o cidadão como sujeito informacional [Apresentação de comunicação]. VI Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, João Pessoa, Brasil. http://www.ufpb.br/evento/index.php/enancib2015/enancib2015/paper/view/3093/1122
Matos, H. (2011). A comunicação pública na perspectiva da teoria do reconhecimento. In M. M. K. Kunsch (Ed.), Comunicação pública, sociedade e cidadania (pp. 39–59). Difusão Editora.
Moreira, I. (2006). A inclusão social e a popularização da ciência e tecnologia no Brasil. Inclusão Social, 1(2), 11–16. https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1512
Quadros, C. I. (2005). A participação do público no webjornalismo. E-Compós, 4, 1–17. https://doi.org/10.30962/ec.56 DOI: https://doi.org/10.30962/ec.56
Recomendação da UNESCO sobre ciência aberta, november, 2021, https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000379949_por
Rosa, C. A. P. (2012) História da ciência: Da antiguidade ao renascimento científico. FUNAG.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Claudia Irene de Quadros, Regiane Ribeiro, Patricia Goedert Melo, Chirlei Kohls
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors own the copyright, providing the journal with the right of first publication. The work is licensed under a Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional License.