Introductory Note: “Sentient” City — An Atonal Landscape
DOI:
https://doi.org/10.21814/rlec.3429Abstract
The body is part of our ontology. We are not partly body, but all body (Ihde, 2002) In feeling, in thinking, in acting. Maybe this condition sets us apart from other forms of being that, as the organic (the animal being, the vegetable), they are endowed with a body, but not with such a pressing need to inhabit, to relate to a place. We are being-there (Dasein; Heidegger, 1986/2004, 1986/2005) and our ontology is relational...
Downloads
References
Arendt, H. (2001). A condição humana (R. Raposo, Trad.). Relógio D’Água. (Trabalho original publicado em 1958)
Bauman, Z. (2001). A modernidade líquida (P. Dentzien, Trad.). Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1999)
Bauman, Z. (2003). Comunidade. A busca por segurança no mundo atual (P. Dentzien, Trad.). Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 2001)
Berque, A. (2000). Médiance, de milieux en paysage. Belin.
Bruno, G. (2007). Atlas of emotion. Journeys in art, architecture, and film. Verso.
Cauquelin, A. (1989). L’invention du paysage. Quadrige; PUF.
Deleuze, G., & Guattari, F. (2001). Capitalisme et schizophrénie 2. Mille Plateaux. Les Éditions de Minuit. (Trabalho original publicado em 1980)
Domingues, A. (2009). A rua da estrada. Dafne Editora.
Felice, M. (2012). Paisagens pós-urbanas. O fim da experiência urbana e as formas comunicativas do habitar. Vega. (Trabalho original publicado em 2009)
Friedberg, A. (2002). Urban mobility and cinematic visuality: The screens of Los Angeles - Endless cinema or private telematics. Journal of Visual Culture, 1(2), 183–204. https://doi.org/10.1177/147041290200100203
Friedberg, A. (2006). The virtual window. From Alberti to Microsoft. MIT Press.
Hayles, K. (1999). How we became post-human. Virtual bodies in cybernetics, literature, and informatics. The University of Chicago Press.
Henri, M. (2001). Philosophie et phénoménologie du corps. Paris: PUF.
Kant, I. (2020). Observações sobre o sentimento do belo e do sublime. Ensaio sobre as doenças mentais. Edições 70.
Kovadloff, S. (1998). Sentido y riesgo de la vida cotidiana. Emece Editores.
Han, B.-C. (2016a). A salvação do belo (M. Pereira, Trad.). Relógio D’Água. (Trabalho original publicado em 2015)
Han. B.-C. (2016b). O aroma do tempo. Um ensaio filosófico sobre a arte da demora. (M. Pereira, Trad.). Relógio D’Água. (Trabalho original publicado em 2014)
Heidegger, M. (2004). Ser e tempo: Parte II (M. Schuback, Trad.). Editora Vozes. (Trabalho original publicado em 1986)
Heidegger, M. (2005). Ser e tempo: Parte I (M. Schuback, Trad.). Editora Vozes. (Trabalho original publicado em 1986)
Ihde, D. (2002). Bodies in technology. University of Minnesota Press.
McQuire, S. (2008). The media city. Media, architecture and urban space. Sage Publications.
Mumford, L. (2004). A cidade na história (N. Silva, Trad.). Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1961)
Perniola, M. (1993). Do sentir (A. Guerreiro, Trad.). Editorial Presença. (Trabalho original publicado em 1991)
Pimenta, A. (1989). A cidade N. In O imaginário da cidade (compilação das comunicações apresentadas no colóquio sobre o imaginário da cidade realizado em outubro de 1985) (pp. 401–420). Fundação Calouste Gulbenkian.
Porto Editora. (s.d.). Dicionário infopédia da Língua Portuguesa. Retirado a 25 de abril de 2021 de https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/senciente
Sansot, P. (1986). Les formes sensibles de la vie sociale. PUF.
Simmel, G. (2011). Filosofia da paisagem. In A. V. Serrão (Ed.), Filosofia da paisagem. Uma antologia (pp. 39–41). Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Revista Lusófona de Estudos Culturais
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors own the copyright, providing the journal with the right of first publication. The work is licensed under a Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional License.