Hillaire, N. (2019). La réparation dans l’art. Paris: Nouvelles Éditions Scala.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21814/rlec.2680

Resumo

O que dizer sobre este livro? Que não é um livro, mas um monumento (no sentido de um teatro de memória ou teatro da memória), ou melhor, um arquipélago. Ele é estonteante. O que Norbert Hillaire empresta da abordagem arquipelágica (mesmo que a expressão não tenha sido usada pelo autor) é a postura do artista que, estrangeiro ou exilado em si mesmo, afasta-se da essência, para olhar o mundo como uma diferença – uma lacuna que constitui um novo significado. Consequentemente, a estrutura é modelada na descontinuidade do tempo, ou melhor, na sua fragilidade, libertando-se de todas as pretensões demiúrgicas, curvando-se sobre “as mais pequenas expressões dos dias seguintes aos dias” (pp. 342-343)...

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Referências

Borges, J. (1993). La Bibiliothèque de Babel. Paris: Gallimard.

Deleuze, G. & Bacon, F. (2002). Logique de la sensation. Paris: Seuil.

Publicado

2020-06-29

Como Citar

Besson, D. G. (2020). Hillaire, N. (2019). La réparation dans l’art. Paris: Nouvelles Éditions Scala. Revista Lusófona De Estudos Culturais, 7(1), 289–291. https://doi.org/10.21814/rlec.2680