@article{Araújo_Duque_Franch_2013, title={“NADA PARA FAZER”: nova(s) epistemologia(s) do tempo social}, volume={1}, url={https://rlec.pt/index.php/rlec/article/view/1749}, DOI={10.21814/rlec.41}, abstractNote={<p>Este artigo discute o sentido das expressões “não fazer nada” e “não ter nada para fazer”, no contexto das sociedades contemporâneas. Partimos da ideia de que a experiência social é cada vez mais mediada pelo paradoxo entre a experiência da “falta de tempo” e a experiência do “tempo em abundância” - tempo imediato e correntemente classificado como “vazio”, sem “nada para fazer”. Ambas as expressões cunham os discursos e as ações dos atores sociais nos seus quotidianos e ambas são sociologicamente significativas, por sinalizarem um distanciamento entre as formas de organização social e cultural do mundo – o mundo tal como este se dispõe e oferece aos sentidos dos sujeitos sociais, com as suas múltiplas e diversas alternativas – e as subjetividades – os modos como o sujeito se compreende a si e à sua experiência quotidiana nesse mundo e lhe atribui sentido.</p>}, number={2}, journal={Revista Lusófona de Estudos Culturais}, author={Araújo, Emília and Duque, Eduardo and Franch, Mónica}, year={2013}, month={Dez.}, pages={319–332 | 333} }